Sozinho, nada sou.
Vivo querendo ser alguém.
Buscando o que restou
De algo que não vem.
Me consolo, me lamento,
Procurando entender
O porque desse tormento
Que insiste em me prender.
Estou preso nesta cela
E, as chaves, não as tenho.
Mas, querendo fugir dela,
Me esforço, me empenho.
E me canso de tentar.
E espero amanhecer.
E me torno a consolar
Para as forças não perder.
Sei que alguém serei um dia,
Quando puder me soltar,
Me livrar dessa agonia
Que me impede respirar.
Vivo querendo ser alguém.
Buscando o que restou
De algo que não vem.
Me consolo, me lamento,
Procurando entender
O porque desse tormento
Que insiste em me prender.
Estou preso nesta cela
E, as chaves, não as tenho.
Mas, querendo fugir dela,
Me esforço, me empenho.
E me canso de tentar.
E espero amanhecer.
E me torno a consolar
Para as forças não perder.
Sei que alguém serei um dia,
Quando puder me soltar,
Me livrar dessa agonia
Que me impede respirar.
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