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Mostrando postagens de janeiro, 2012

Poesia digital

Pedi a um poeta Que escrevesse tais palavras Pois estava solitária Dentro da sua cabeça Este então pegou uma pena Diferente das normais Com formato de uma tábua E com teclas pra apertar O papel, tão diferente, Que ficava bem em pé Reluzia nos seus olhos Com imagens bem brilhosas Comecei a me expressar E ditava tais vercetes E a tinta aparecia Ao teclar da estranha pena Ao findar a tua escrita, Meu poeta divulgou-me Com um simples movimento Num ratinho ao lado dele Não consigo acreditar Que minha vida assim mudou Eu estava tão sozinha E agora, o mundo tenho Sou-te grata, meu poeta Pelo esforço despendido De tirar-me da cabeça E então me libertar Vou agora, navegando Por este novo mundo, estranho Mas, um dia, te retorno Para ver-te uma vez mais