Sobre

Verse Log, é um blog para arquivar e organizar as minhas poesias, de forma a deixá-las disponíveis para divulgação (vide licença) e comentários dos diversos leitores que eventualmente venham lê-las.

A ideia inicial quando estava escrevendo era poder fazer um livro. O projeto "Meus Primeiros" começou mas, com a descoberta do Creative Commons, resolvi disponibilizá-las através de um Blog. Assim, o livro "Meus Primeiros" será digital, ao invés de impresso. Agora, com este blog, iniciarei outro projeto, dividindo o blog em "livros", categorizando cada obra contida nestes.

= VerseLog =

Postagens mais visitadas deste blog

Preso em teu olhar

Um olhar não se repete Mesmo que este demore Eles nunca são iguais Nunca são do mesmo jeito Guardo a saudade no peito De um olhar que não vem mais Essa dor faz que eu implore A lembranças me remete Teu olhar, em mim, compete Faz com que eu te namore E com desejos demais Meu destino, já aceito Dou-te todo meu respeito E com ele, tu te vais E apesar que em mim more Meu olhar não mais reflete

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Ah, manda!

Ela já manda em meu coração Ah, manda! Com muita emoção Tão quanto se possa imaginar Já me faz sorrir. Já me faz chorar Ela já tem o controle de tudo Me faz falar ou me deixa mudo E mesmo sem nunca ter visto A pensar nela, eu sempre insisto Também já manda no meu amor Um novo e com tanto furor Que é tão diferente para mim Que até parece não ter fim Um ser tão pequenino Que já tem esse domínio A vida está apenas começando E já vem ao mundo mandando Pequena, já amada Você é a esperada Neste mundo, você é quem manda Minha amada, minha Amanda

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Lágrimas de desejo

No meu rosto escorre Uma gota de desejo Por querer tanto teu beijo E não poder te provar O teu gosto dorme No fundo do meu bocejo Cada vez que aqui te vejo E fico a te admirar O meu pulso corre Como raios num lampejo Demonstrando meu fraquejo Por teu belo provocar O meu tempo morre E deságuo em teu cortejo Mesmo em lágrimas, velejo Re-sonhando te encontrar

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A Lágrima

Se olhares bem no fundo dos meus olhos, Poderás ver meu espelho, minha lágrima. Que flutua na solidão do meu ser Desejosa por molhar tua boca lágrima. Solitária, ela espera muito tempo Uma hora, duas, dez... quiçá lágrima. Porém vale esperar para te ver. Só de olhar dentro de ti, meu olho lágrima. Não te posso enxergar tão bem assim. Mas também não é tão mal. É meio lágrima. Já passaste. Foi tão rápido. Nem te vi. Lá se foi mais uma vez. Digo: Que lágrima!

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Doce colibri

Aqui estou Atrás do horizonte Além deste monte Bem longe de ti Só me restou Saudades aos monte Expressas na fronte Desde que parti Agora, sou Metade restante Mas não o bastante Para resistir Aonde vou Sou pássaro errante Sem ti, sem volante Me perco aqui Espero o vôo Aqui, neste instante Que ele me levante Pra eu te seguir Vento chegou Vou por esta ponte Beber da tua fonte, Doce colibri

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