Atravessei uma ponte de sete cores
E fui andando até o mar.
Ali, te vi.
Nas águas, olhava-me, que tão carinhosas eram,
mudar-me levemente de forma.
Muito não rodou o relógio.
Foi primeiro escuro. Hoje é claro.
E parece que sempre foi.
Tão calmo fez virar um navio.
O tesouro que ali estava custava-me caro.
Não sabia que ali estava.
Nem do que era capaz.
Mas sempre existiu naquelas águas.
Mas agora sei que minha é.
Virei ver-me todos os dias, pois,
Claro é o dia.
E as sete cores somem.
E vou. Mas, gosto do mar.
Porém, volto, pois este comigo nasceu.
E fui andando até o mar.
Ali, te vi.
Nas águas, olhava-me, que tão carinhosas eram,
mudar-me levemente de forma.
Muito não rodou o relógio.
Foi primeiro escuro. Hoje é claro.
E parece que sempre foi.
Tão calmo fez virar um navio.
O tesouro que ali estava custava-me caro.
Não sabia que ali estava.
Nem do que era capaz.
Mas sempre existiu naquelas águas.
Mas agora sei que minha é.
Virei ver-me todos os dias, pois,
Claro é o dia.
E as sete cores somem.
E vou. Mas, gosto do mar.
Porém, volto, pois este comigo nasceu.
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