Não me procure noutros braços
Não me deguste noutros lábios
Não tente me achar em outra pessoa
Nunca encontrará cópia tão boa
Sou o único da minha raça
Não há outro tal parecido
Pode tentar me achar em tua caça
Esta não vai saciar tua libido
Não adianta portanto me procurar
Não me encontrará em outro lugar
Pode experimentar à vontade
Pode tentar criar tua verdade
Não adianta fingir que sou eu
Ninguém consegue fingir tão bem assim
Acho que você ainda não percebeu
Que o que procura achará somente em mim
Não me deguste noutros lábios
Não tente me achar em outra pessoa
Nunca encontrará cópia tão boa
Sou o único da minha raça
Não há outro tal parecido
Pode tentar me achar em tua caça
Esta não vai saciar tua libido
Não adianta portanto me procurar
Não me encontrará em outro lugar
Pode experimentar à vontade
Pode tentar criar tua verdade
Não adianta fingir que sou eu
Ninguém consegue fingir tão bem assim
Acho que você ainda não percebeu
Que o que procura achará somente em mim
Comentários
Ou um pavão a mostrar a cauda, bela e cheia mistério?
Se abrirem a caixa, será papel ou maravilha?
Dúvida e calor, curiosidade fervilha!
Por muito observei a embalagem
Tempo suficiente para percebe-la vistosa...
Se quem se recusa a abri-la não tem uma caixa,
Ou tenha uma vazia...
Não há de ser humana, ou há de ser medrosa!
Invés de correr o risco de uma novidade saborosa,
Prefere na dúvida a agonia.
Até que o tempo lhe traga, outrem para abri-la.
Principalmente a parte do "não achará cópia tão boa!"
rsrs
obrigado pelos coments... mto boa a sua poesia!