Pedi a um poeta
Que escrevesse tais palavras
Pois estava solitária
Dentro da sua cabeça
Este então pegou uma pena
Diferente das normais
Com formato de uma tábua
E com teclas pra apertar
O papel, tão diferente,
Que ficava bem em pé
Reluzia nos seus olhos
Com imagens bem brilhosas
Comecei a me expressar
E ditava tais vercetes
E a tinta aparecia
Ao teclar da estranha pena
Ao findar a tua escrita,
Meu poeta divulgou-me
Com um simples movimento
Num ratinho ao lado dele
Não consigo acreditar
Que minha vida assim mudou
Eu estava tão sozinha
E agora, o mundo tenho
Sou-te grata, meu poeta
Pelo esforço despendido
De tirar-me da cabeça
E então me libertar
Vou agora, navegando
Por este novo mundo, estranho
Mas, um dia, te retorno
Para ver-te uma vez mais
Que escrevesse tais palavras
Pois estava solitária
Dentro da sua cabeça
Este então pegou uma pena
Diferente das normais
Com formato de uma tábua
E com teclas pra apertar
O papel, tão diferente,
Que ficava bem em pé
Reluzia nos seus olhos
Com imagens bem brilhosas
Comecei a me expressar
E ditava tais vercetes
E a tinta aparecia
Ao teclar da estranha pena
Ao findar a tua escrita,
Meu poeta divulgou-me
Com um simples movimento
Num ratinho ao lado dele
Não consigo acreditar
Que minha vida assim mudou
Eu estava tão sozinha
E agora, o mundo tenho
Sou-te grata, meu poeta
Pelo esforço despendido
De tirar-me da cabeça
E então me libertar
Vou agora, navegando
Por este novo mundo, estranho
Mas, um dia, te retorno
Para ver-te uma vez mais
Comentários
Verdade... com isso os poemas podem ser divulgados para o mundo todo através de um simples clique...
Interessante essa visão Ikee... Gostei!
Abraço!
Pra vc ver o que os Bardos Hodiernos usam para fazer arte... rs
Ninguém segura mais esses Bardos, rsrs...
...E que venha mais!