Fujo do meu destino
Para tentar ter o controle de minha vida
Recuso-me ser feliz
E faço de companheira a solidão
Cubro-me de feiuras
Pois não quero ser igual aos outros
Não quero ser tão certo
Proíbo-me viver o fantástico
Afasto o amor sincero
E me escondo dos raios de sol
Crio uma grande depressão
E me enterro, negando a vida que me escolheram.
Pois é o fim
E, no fim, tudo acaba
Para tentar ter o controle de minha vida
Recuso-me ser feliz
E faço de companheira a solidão
Cubro-me de feiuras
Pois não quero ser igual aos outros
Não quero ser tão certo
Proíbo-me viver o fantástico
Afasto o amor sincero
E me escondo dos raios de sol
Crio uma grande depressão
E me enterro, negando a vida que me escolheram.
Pois é o fim
E, no fim, tudo acaba
Comentários
Link para o post dela (abóbora): http://inconstantesdesabafos.blogspot.com/2010/06/abobora.html
Apesar da sensação, espero que tenham gostado...
Chega fico meio triste quando leio essas coisas...
"E me escondo dos raios de sol
Crio uma grande depressão
E me enterro, negando a vida que me escolheram."
Passei um certo tempo assim, e foi muito ruim pra mim isso...
O poema está muito bom mais uma vez...
Só a nostalgia q me deixa meio estranho...
Kkkkkkkk
Abraço!
Na verdade, dá uma sensação bem ruim mesmo!!!
Até eu, quando tava escrevendo fiquei meio deprê... rs...
Valeu pelos elogios!
Abraço
Gosto tanto do tema que já fui apelidade de AnjoNegro.
Adorei o poema, tÔ esperando o próximo!
É, muitos dos meus poemas também tem um pouco desse sentimento... às vezes é bom! Mas é muito melancólico / depressivo...
Ah, uma colega minha me pôs o apelido de "O Poeta das Pedras" rs...
Acessa o blog que eventualmente comporei mais poesias.
Abraço!
Realmente esse texto é forte... Só quem não entende isso são aqueles q nunca passaram por isso...
Muito bom...
Abraço
É verdade!