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Mostrando postagens de agosto, 2012

Ansiosa espera

O sino bateu Mochila, arrumei Dei tchau aos colegas Desci e esperei. Saiu o primeiro Saiu o segundo O décimo quinto Já foi todo mundo! Mil anos passaram E eu a esperar - Cadê minha mãe? Pergunto, a chorar. Foi só um minuto Que tinha passado É que meu relógio Era adiantado. Enfim, ela chega E fico feliz Com lágrimas puras Molhando o nariz. Assim, todo dia Num medo choroso Eu sempre a esperava Bastante ansioso.

Verdade alternativa

Se meus fatos não constatam com o teu É porque meu multiverso contemplou A verdade, em contraste, se perdeu E com idéias, mal formadas, completou Tem fineza de julgar-me um pouco menos Já que tens imagens minhas que não valho Teus conceitos subjugam tais venenos E, em teus domínios próprios, já não calho Não destruas tua mesa em julgamentos Pois um réu em juramento já não mente Minha boca só reflete pensamentos Acredito no que digo piamente Analise então os fatos mais de perto Transladando noutra tal perspectiva É demasiado o jeito de estar certo Esta é mais uma verdade alternativa

Jóia real

Admirado com tua beleza Que brilha com tal leveza Pela qual me apaixonei No momento em que te vi Eu me sinto como um rei Que em toda sua nobreza E com toda sua riqueza Te almeja. Só a ti. Jóia de grande pureza Que inspira a realeza E que dita sua lei Fascinando-o para si Minha vida, eu te dei És agora minh'alteza Sempre foste, em mim, fraqueza Nunca vou te desistir.