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Mostrando postagens de dezembro, 2010

Natal de papel

Que tal? Assim... Natal! Em mim! É Festa! Amor! Sou, nesta, Escritor! Rabiscos, Esperanças, Petiscos, Crianças. Bate, sino! Acorda, Noel. Presente, menino De papel. É cedo! É tarde! Sem medo! Alarde! Perdão. Alegria. Canção. Poesia. E em nervo Total, Escrevo O Natal!

Diga Não

Diga não, se não me quer. Diga não! Mas não me deixe, na ilusão, a te querer. Na solidão, a te esperar no amanhecer. Diga não, ó mulher. Diga não! Que eu não me queixe da paixão que vou perder. Nesta prisão que sinto, longe de você.

Prove-me

Não sou o que pensas Não pense que sou Não preciso provar-te E nem a ninguém Acredite Pois tudo que terás é minha palavra E só ela é necessária Exceto, é claro, que me queiras provar

Junção

Dispo-te E és minha Totalmente minha Beijo-te E sinto o teu salivar Que me serve de néctar Lambo-te E saboreio o teu suor Que se mistura com o meu Cheiro-te E aprecio muito o teu perfume, Fazendo-me querer-te mais e mais Olho-te E me enxergo em teu lindo olhar E tua alma e a minha se desejam ardentemente Toco-te E passeio em tua longa linda estrada, Saboreando a sensação que o calor da tua pele me proporciona E com este ritual Que nos une, prazerosos, Nós dois somos um só!